terça-feira, 12 de março de 2013

Dia 5 - Com basquete

A corrida de hoje foi boa. Por causa das dores do dia 4, o alongamento foi redobrado. Infelizmente, porém, acho que o segredo para não correr com dor é mesmo me aquecer melhor. O que é um contra-senso. Afinal, se eu caminho mais antes de correr, sinto mais cansaço durante a corrida...

Percebo que as dores começam durante os intervalos entre os tiros de corrida. É isso que me faz pensar que  elas tem a ver com o aquecimento dos músculos. No próximo dia de corrida - provavelmente amanhã -, vou andar por dez minutos antes de começar a correr, para testar.

Após o terceiro tiro, as dores vieram. Mas decidi que não ia dar bola para elas. No quarto, não senti dores. Mas no intervalo, elas voltaram. O segredo foi acelerar um pouco passo. Praticamente, caminhar em marcha atlética - sem a reboladinha gay. Funcionou. Mas também cansou mais. Corri a subida atrás da pista de carros de controle-remoto quase me arrastando. Mas, uma vez no plano, fiquei bem tranquilo.

Terminei a corrida em frente à escultura do "Ar", que vou em breve fotografar para colocar em algum post. Estava bem. Conferi depois, no aplicativo da Nike, que hoje funcionou impecavelmente, que foi o trecho em que corri mais  rápido. A distância total percorrida, computados os cinco minutos de caminhada para iniciar, foi 3,1 km.

Como já havia planejado há tempos, hoje levei a bola de basquete ao parque. Nota: Ao contrário do que eu imaginava, as quadras não estão próximas ao estacionamento perto do Jardim Japonês, onde sempre deixo o carro. Acabei andando quase 1 km a mais depois de correr, o que de certa forma ajudou a relaxar os músculos e completou o exercício.

Tive bons e péssimos momentos no basquete, Fiz cestas de três sensacionais. Mas errei vários arremessos embaixo da tabela e consegui várias airbals em lances-livre. Uma merda.

Porque eu não sei fazer nenhum esporte sem parâmetro, inventei de jogar 21 sozinho. Tenho de tentar chegar ao placar clássico com o menor número possível de arremessos. Não posso roubar, nem errar lances livres de propósito. Mas posso deixar a bola correr para a linha dos três.

No primeiro jogo, fiz 21 pontos em 39 arremessos, depois de errar um lance livre quando tinha 20 pontos e voltar a 11. No segundo, cheguei a 21, sem estourar, em 28 arremessos, que passa a ser a marca a ser batida daqui em diante.

Sim, eu me propus fazer alguns exercícios de basquete sozinho. Mas, na segunda corrida para fazer uma bandeja, senti que era melhor deixar de palhaçada. Estava um sol de rachar, era quase meio-dia e eu estava cansado para caralho. Não foi de graça que capotei por 20 minutos depois do almoço.

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