sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Dias 15 e 16 - Evolução e Alegria

O título do post poderia, por exemplo, ser o mote de um enredo de escola de samba sobre Charles Darwin. Ou a nova frase de efeito de Neymar e seus parças. Mas não é. Trata-se do meu atual estado de espírito. Mesmo tendo ficado um tempo parado, por conta dos horários novos na Folha, fui ao parque hoje, caminhei por 55 minutos e corri por outros seis, naquele esquema gradativo que adotei.

Fazia tempo que não me sentia tão inteiro após me exercitar.

Antes de hoje, minha última sessão de exercício havia sido no dia 5. Naquela segunda, joguei futebol mais uma vez. Mais um amistoso preparatório do time do Diário. Enfrentamos o Lance. Perdemos. E, de novo, joguei mal. Mas fui melhor que na vez anterior.

No segundo tempo, recebi uma bola frente a frente com o goleiro e poderia ter feito meu primeiro gol em mais de um ano. Mas me atrapalhei, bati fraco, de esquerda, e desperdicei. Na parte física, no entanto, houve uma grande evolução. Joguei mais de 20 minutos. E só não joguei mais porque escorreguei em uma jogada e bati os dois joelhos na parede. Como doeu para caralho, aproveitei para sair do campo.

Devido a esse intervalo sem exercícios, eu estava com medo de ter perdido parte do condicionamento que havia adquirido. Mas, aparentemente, não perdi, não. O fato de 5 kg já terem ido embora, também, certamente está tornando tudo mais fácil.

Hoje, a ideia era correr um minuto a cada 11. Sinto que posso correr mais, mas tenho o inteligente receio de arriscar. Estou evoluindo bem, mesmo andando, e não quero queimar etapas. O velho clichê de não mexer em time que está ganhando. Mas que dá para correr mais, ah dá. Especilmlente no ritmo moderado que venho adotando.

No minuto 59 de hoje, que seria o último, corri até o local de encerramento do treino. Deu um minutos a mais. Na próxima ida, será um minutos a cada nove - mais o tempo necessário para chegar ao ponto de início, de novo.

Hoje, estive de folga e fui ao parque às 17h30. Nunca tinha estado lá nesse horário e gostei muito. Apesar do friozinho, havia bastante gente. Correndo, andando, empinando pipa, brincando com os filhos. O Parque da Cidade tem um astral sensacional. Escureceu cedo. Antes das 18h, já era noite.

Estar em um parque nesse horário trouxe boas memórias dos velhos tempos de Ibirapuera, quando cheguei a correr a tão sonhada meia-hora, que hoje almejo. Quem sabe não incluo o Ibira nos meus planos de exercício, novamente. Já que tenho de ir a São Paulo para trabalhar, porque não ir um pouco mais cedo? Vai entrar nos planos, certeza.

A foto de hoje é do pôr do sol visto da parte mais alta do parque. Ao lado da Praça do... Pôr-do Sol :)

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