sábado, 7 de setembro de 2013

Dias 25 e 26 - Susto e alívio

Informo que bati na madeira antes de escrever a frase que vocês lerão a seguir: estou progredindo na corrida sem lesões graves. Confesso que, desde a retomada, em julho, estou esperando uma contratura, distensão ou, pelo menos, uma canelite.

Até agora, a pior lesão veio no última dia 2. Durante a corrida - noturna e deliciosa, mais uma vez -, senti umas pontadas na canela, mas não dá para chamar aquilo de canelite. Não me impediu, por exemplo, de terminar mais um treino de 25 minutos (5x5X2). Foi no trecho de subida do Parque da Cidade, o que é até natural. Mas a dor que senti no quadril, no lado esquerdo, quando cheguei em casa, não foi molezinha, não.

Fiquei com dificuldade para andar por uns dois dias. Às vezes, andando ou subindo escada, eu sentia o passo falsear, acompanhado de uma dor aguda, daquelas de deixar a cabeça zunindo e dar uma desanimada. Fui pesquisar e aprendi que trata-se de uma dor comum para quem eleva a carga de treinos. E, naquele dia, eu vinha de quatro dias seguidos de exercícios (três corridas e uma bike).

Sites de corredores que pesquisei recomendaram a aplicação de gelo. E ainda entrei com Cataflam para garantir. Deu certo. Tanto que descansei por três dias até voltar a correr no última dia 6. Foi o último treino de 5 tiros de 5 minutos, mas eu decidi ousar. Corri 2x5X2, mais 2x8X2 intercalados (5-8-8-5), totalizando 26 minutos. E me senti muito bem.

Mas não dá para brincar muito com lesões na corrida, muito menos dar sopa para o azar. Por isso, logo vou me matricular em uma academia de musculação, para adquirir mais força e diminuir a possibilidade de me machucar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário